Basquete para cegos: Para que todos pudessem participar de uma disputa de arremessos de basquete, foram feitas adaptações na quadra de esportes da escola. O primeiro objetivo era permitir que os jovens pudessem identificar a área do arremesso, para isso, foi providenciado um tapete que foi colocado na área do garrafão. Assim, os que apresentam deficiência visual sabem, com a identificação de um piso com textura diferenciada, o local de onde arremessar a bola. No início, os que não se sentiam seguros eram acompanhados por um colega até o local. O passo seguinte foi facilitar a localização da cesta. A única maneira era acrescentar um sinal sonoro à tabela. Pode ser feito com um bastão, batendo no aro para que o som ajude na orientação. Na hora do arremesso, os colegas ajudam avisando quando é necessário colocar mais força ou mirar melhor. Após algumas tentativas, eles conseguem acertar a jogada.
domingo, 16 de novembro de 2014
BASQUETEBOL ADAPTADO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS.
O esporte adaptado pode ser definido como aquele adaptado ou modificado para ir de encontro às necessidades especiais de pessoas portadoras de deficiências. Ele pode ser praticado por pessoas portadoras de deficiências motoras, visuais, auditivas, mentais e múltiplas, embora nos Jogos Paraolímpicos os deficientes auditivos não participem. O esporte adaptado deve ser praticado preferencialmente em locais adaptados para facilitar a locomoção das pessoas portadoras de deficiências, especialmente motoras e visuais. Não são necessárias grandes adaptações no local, mas sim o mínimo para que os atletas possam se locomover de forma independente e segura. Também é importante se observar que os banheiros e vestiários devem possuir portas amplas para facilitar o acesso a todos. Caso a deficiência seja congênita, o ideal é que desde cedo à criança seja estimulada para a prática esportiva, observadas as limitações impostas pela sua deficiência. Já para as deficiências adquiridas, é preciso que, antes de se iniciar a prática esportiva, o indivíduo tenha cumprido todas as etapas do seu processo de reabilitação,onde reaprenderá a realizar suas atividades diárias na sua nova condição. Ao iniciar a prática de algum esporte, é preciso que o indivíduo tenha um atestado médico, assegurando que suas condições de saúde não são limitantes para a prática do esporte e também é de grande importância uma orientação profissional adequada. Tanto as aulas na iniciação esportiva quanto os treinamentos mais especializados deveriam ser ministrados por professores de educação física devidamente formados e com conhecimentos sobre o esporte e as deficiências. Para se trabalhar com o esporte adaptado, é fundamental que o professor de educação física tenha em mente que seus atletas, apesar de apresentarem condições especiais, são perfeitamente capazes de atingirem elevados níveis de desempenho e, desta forma, não devem ser subestimados.
Basquete para cegos: Para que todos pudessem participar de uma disputa de arremessos de basquete, foram feitas adaptações na quadra de esportes da escola. O primeiro objetivo era permitir que os jovens pudessem identificar a área do arremesso, para isso, foi providenciado um tapete que foi colocado na área do garrafão. Assim, os que apresentam deficiência visual sabem, com a identificação de um piso com textura diferenciada, o local de onde arremessar a bola. No início, os que não se sentiam seguros eram acompanhados por um colega até o local. O passo seguinte foi facilitar a localização da cesta. A única maneira era acrescentar um sinal sonoro à tabela. Pode ser feito com um bastão, batendo no aro para que o som ajude na orientação. Na hora do arremesso, os colegas ajudam avisando quando é necessário colocar mais força ou mirar melhor. Após algumas tentativas, eles conseguem acertar a jogada.
Basquete para cegos: Para que todos pudessem participar de uma disputa de arremessos de basquete, foram feitas adaptações na quadra de esportes da escola. O primeiro objetivo era permitir que os jovens pudessem identificar a área do arremesso, para isso, foi providenciado um tapete que foi colocado na área do garrafão. Assim, os que apresentam deficiência visual sabem, com a identificação de um piso com textura diferenciada, o local de onde arremessar a bola. No início, os que não se sentiam seguros eram acompanhados por um colega até o local. O passo seguinte foi facilitar a localização da cesta. A única maneira era acrescentar um sinal sonoro à tabela. Pode ser feito com um bastão, batendo no aro para que o som ajude na orientação. Na hora do arremesso, os colegas ajudam avisando quando é necessário colocar mais força ou mirar melhor. Após algumas tentativas, eles conseguem acertar a jogada.
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